segunda-feira, 18 de junho de 2012

Pra ser verdade?


Que bom te amar e voltar a me apaixonar por ti a cada dia. Que bom receber tua visita pra fugir da rotina, receber teu carinho e poder cuidar de ti. Que bom ter piadas internas contigo, ser tua amiga antes e acima de tudo. Que bom encarar a vida do teu lado, ter um ombro pra minha cabeça descansar, ter teu sorriso pra me confortar numa segunda-feira. Que bom ter teu jeito tão parecido com o meu, fazer as mesmas brincadeiras, ser tão nós. Que bom, que bom, que bom! Bom demais, realidade.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Amor é...


Amor. Amor também é essa coisa de carinho, de cuidado. Amor é grande demais para ser definido, mas têm características importantes pra ressaltar. Me falam que amor é sentimento, concordo, mas também é decisão, ação. E na ação encontram-se o cuidado e o carinho. Não tem como cuidar só falando, se cuida caminhando junto, escrevendo um bilhetinho de vez em quando, passando segurança de se estar perto. Carinho não é só palavra, é preciso ver. Da mesma forma dizer que se ama, é preciso dizer e mostrar isso através de atitudes, e relembrar sempre que possível. Não esperar até que tudo isso torne-se necessário. Precisa ser antes. Antes que se duvide, que se esqueça, que se perca. Amor é carinho. Amor é cuidado também.

sábado, 9 de junho de 2012

Eu preciso


Eu preciso de um novo fôlego, um novo ânimo, uma nova forma de viver. Preciso sair dessa rotina que me prende à sobrevivência e me arranca suspiros longos de paciência ao invés de me dar aqueles longos de alegria, de contemplação, de beleza.
Eu preciso de um tempo pra mim, pra descansar, lembrar quem eu sou e como vim parar aqui. Preciso parar tudo pra compreender o que está em volta, definir o que compõe os borrões ao redor da minha vida e descobrir que, na verdade, os borrões eram parte necessária para construí-la.
Eu preciso desaprender a usar os pés pra que, mesmo tropeçando, eu não corra, eu aprenda um ritmo mais leve, uma forma mais suave de levar a vida, de vivê-la sem deixar passar o que é realmente prioridade.
Eu preciso de coisa simples, não é muito, não. Eu preciso reconstruir minha maneira de viver, de ver, de sentir. Eu preciso desaprender.