E aí, ao invés de seguir a maré dessa sociedade enfurecida, decidi que não quero dizer hoje aquilo que cansei e de como odeio (me irrito/frustro) com certas circunstâncias. Portanto, prefiro elencar o que me faz pensar em coisas boas, que me agradam, dão sensação de aconchego, de dia bom, de vida tranquila. Porque reclamar é a arte de todo mundo, agora ser contente é raro, tão raro que não me enquadro, mas tento.
Gosto de música acústica, domingo no sofá, filme mamão-com-açúcar, cozinhar em panela antiaderente, dias de sol, morango, cobertas fofas (no sentido de textura e cores), cafés, sites de casamento, sites de imagens, dirigir sozinha, ver e rever fotos, sucos, livros de romance, pessoas empolgadas, ideias novas, pizza, sapatilhas, vestidos, saias, jogos dinâmicos, banho, pantufas, dormir.
E, mesmo sendo apenas detalhes de uma vida com tanto mais pra se dizer, é disso que eu gosto (e tanto mais que se deixa de citar ou está nas entrelinhas) e é disso que sinto falta durante os dias em que não os tenho. São meus gostos, minhas preferências, minhas escolhas, meus sentimentos. Meus. Meu. Eu.
Exatamente, as pequenas coisas é que fazem a grande diferença. Momentos nossos, isso não tem preço. Adorei seu texto, vou levar para meu blog, claro que com a devida identificação da sua autoria.
ResponderExcluirBoa semana!