quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Fragmento da realidade
sábado, 3 de dezembro de 2011
There's no place...
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Ela vai casar...
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Luzes
Ela havia esquecido o que era esperança, talvez os sonhos já estivessem tão gastos que já nem se esperasse mais nada da vida, ou das pessoas. Era aquele viver sem espera, se vive o que tem pra viver e acaba o dia sem sentimento algum, cumprimento de tabela sem fim. Ela não notava muito que era assim que as coisas estavam acontecendo, não notava para onde a vida estava rumando, eram apenas levas de dias que iam e vinham, com uma velocidade um pouco mais devagar do que o desejado. Mas naquela noite algo aconteceu. Olhando pela janela do seu quarto andar, notou, não muito longe dali, uma sala escura com luzes a piscar. Luzes coloridas, tons vibrantes e tão, tão vivos. Para ela não foi difícil desvendar o que aquelas luzes simbolizavam, elas envolviam uma enorme árvore de natal. E então ela se deu por si, pouco mais de um mês para a data que ela mais aguardava durante todo o ano. Era uma questão de gosto, mas também de reflexão. E, pra quem já se havia desfeito de todas as esperanças, ela se viu vidrada, sonhando pela janela. Aquela imagem, vista do seu quarto andar, a fez mais uma vez esperar. E que espera boa seria aquela, pouco mais de um mês de esperanças e significados que a prendessem a algo mais do que apenas aqueles dias sendo vividos na tabela da sua vida.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Clichê
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Sobre a rotina
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Diga
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Essa coisa
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
No nosso ritmo
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Sobre a lapidação
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Love you so...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Surpresa
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Só preciso lembrar...
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Daquilo que eu sinto
Tô precisando de novas pessoas, coisas novas pra fazer, um futuro mais palpável e menos incerto; to precisando acostumar com essa ideia de voltar pra vida e sair da minha bolha, preciso reacostumar a ver pessoas diferentes e a saber lidar com elas, ver a vida corrida e, talvez, fazer parte dela; saber onde me encaixo e ir à luta, por mais que eu tenha desacostumado com tanto, com tudo, talvez.
Tenho mesmo é medo de voltar pra minha vida antiga, pras pessoas de antes, pros amigos, pras aulas; tenho medo porque não sei até que ponto ainda consigo fazer parte de uma realidade que eu levava de forma diferente, que eu agia diferente. Tô precisando mesmo é de gente que me conheça por quem eu sou hoje e não que espere a mesma pessoa que largou tudo pra um ano de loucura, preciso encontrar meu lugar hoje e não me readaptar a quem eu fui; se é que se pode ter mudado tanto assim.
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
E agora, José?
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Muito, muito mais!
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Breve
terça-feira, 16 de agosto de 2011
'Made a wrong turn...
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
E se...
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Temos todo o tempo do mundo...
terça-feira, 2 de agosto de 2011
Das coisas...
terça-feira, 5 de julho de 2011
"Enquanto houver...
terça-feira, 21 de junho de 2011
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Apesar de não conseguir notar, sei que muitas coisas já mudaram desde que o ano iniciou até aqui. Às vezes temos a ilusão de que ‘se já mudou bastante, então agora vai parar’, mas, na verdade, não; tenho total certeza de que não irá parar. No meio dessa noite sonhei com a próxima semana, acordei e realmente refleti sobre ela. É a última semana. Ela encerra, na prática, o meu semestre e também dá início a tudo o que, tenho certeza, irá impactar minha vida e continuar a modificá-la a partir daqui. Não é só o fato de sair da minha cidade e viajar pra lugares totalmente fora da lista das sete maravilhas do mundo, é o fato de não saber o que me espera lá, mas de ter a total certeza de que será mais uma parte da minha agora-tão-familiar ‘mudança de caráter’. Por isso, achei preferível escrever antes de ir, porque não tenho conhecimento de como vou voltar, ou de o que irá mudar. Por enquanto, ainda em meio às minhas incertezas, escrevo do que sei e da expectativa do que está por vir.